Lições do Parquinho - Texto 23
Pedro tem 7 anos e todas as tardes, quando volta do colégio, vai para o parque. Por lá, ele fez algumas amizades e se diverte bastante, pois, além de um campinho improvisado de futebol, há também alguns brinquedos: balanço, escorregador, gangorra.
Na sua vidinha animada e divertida, ele vai, aos poucos, aprendendo algumas coisas importantes sobre a convivência. Ele aprendeu, por exemplo, que não se deve atravessar em frente ao balanço, quando alguém estiver brincando nele, pois se corre o risco de levar uma boa pancada na cabeça. Quando alguém está no balanço, é melhor manter distância.
Ele percebeu também que, nos dias muito quentes, é insuportável brincar no escorregador, que se aquece ao sol e pode queimar os desavisados.
Na gangorra, ele descobriu que, para brincar, precisava de outro colega. Era impossível gangorrar sem que, do outro lado, estivesse um companheiro, também animado com a idéia de passar horas subindo e descendo, subindo e descendo... subindo e descendo. Descobriu também outras coisas, como esperar a vez na fila para o brinquedo novo e ajudar o colega, empurrando-o, bem alto, no balanço.
Aos poucos, ele vai aprendendo lições fundamentais. E você, Pequeno Espírita, já sabe o quanto é importante pensar sobre as conseqüências do que fazemos?
Na sua vidinha animada e divertida, ele vai, aos poucos, aprendendo algumas coisas importantes sobre a convivência. Ele aprendeu, por exemplo, que não se deve atravessar em frente ao balanço, quando alguém estiver brincando nele, pois se corre o risco de levar uma boa pancada na cabeça. Quando alguém está no balanço, é melhor manter distância.
Ele percebeu também que, nos dias muito quentes, é insuportável brincar no escorregador, que se aquece ao sol e pode queimar os desavisados.
Na gangorra, ele descobriu que, para brincar, precisava de outro colega. Era impossível gangorrar sem que, do outro lado, estivesse um companheiro, também animado com a idéia de passar horas subindo e descendo, subindo e descendo... subindo e descendo. Descobriu também outras coisas, como esperar a vez na fila para o brinquedo novo e ajudar o colega, empurrando-o, bem alto, no balanço.
Aos poucos, ele vai aprendendo lições fundamentais. E você, Pequeno Espírita, já sabe o quanto é importante pensar sobre as conseqüências do que fazemos?
1 Comments:
Hummm, ultimamente ando pensando bastante sobre isso!!!!
Muito mesmo...
Beijos
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