VÍTOR E O TRABALHO - Texto 15
Olá, pessoal!
O texto desta semana tem a ver com a Lei do Trabalho.
Abraço fraterno,
Issana
Texto
Vítor estava muito feliz. Finalmente tinha chegado o dia da mamãe cumprir o prometido e levá-lo com ela para o trabalho.
D. Emília trabalhava num imenso edifício, no centro da cidade e Vítor tinha muita curiosidade sobre o lugar onde a mãe se escondia dele, o dia inteiro. O que será que ela fazia por lá?
Saíram cedo de casa. Vítor achou muito divertido acordar de madrugada. Foram de ônibus e ele grudou na janela. Tão interessante a cidade acordando: pessoas atarefadas, indo de um lado para o outro, o céu clareando, a mamãe do lado, explicando o nome das praças e dos prédios, e contando coisas da vida dela.
Desceram do ônibus e ele, de mãos dadas com D. Emília, foi ziguezagueando entre as pessoas que já lotavam as calçadas. Quando chegaram ao prédio, subiram de elevador (ah, como o Vítor curte passear de elevador!)
Dentro do escritório onde a mãe trabalhava, ele observava atentamente as pessoas. Era um corre-corre danado! Alguns estavam concentrados em seus computadores. Outros discutiam algo, numa mesa redonda do canto do grande salão. Uma senhora limpava o chão, enquanto uma outra atendia o telefone.
Na hora do almoço, Vítor comentou:
- Nossa, mãe, quantas coisas vocês fazem aqui no trabalho, hein?
- É, sim, meu filho, e não é só aqui, não. Em todo canto e em todo lugar, há sempre alguém trabalhando. Nos campos, há alguém, neste exato momento, plantando o arroz e o feijão que vamos comer, daqui a alguns meses. Nos hospitais, há uma infinidade de pessoas que cuidam dos doentes. Em casa, nossa ajudante deve estar limpando seu quartinho, para que você encontre tudo arrumadinho.
- Puxa, mãe, que trabalheira, hein?
- É, sim, meu filho, e isso não é ruim. É no trabalho que a gente torna o mundo melhor para se viver e é também por meio dele que aprendemos as lições da disciplina, da dedicação, e desenvolvemos o raciocínio.
- Ah, mamãe, também quero trabalhar!
A mãe respondeu, rápida:
- E quem disse que você não trabalha?
O menino deu uma risadinha:
- Ah, mãe, eu sei que não trabalho. Eu só estudo.
- Mas aí é que está: para as crianças, o trabalho é estudar de uma maneira bem-feita, caprichosa, fazendo as tarefas em dia, aprendendo tudo que puder.
O menino se animou:
- Quer dizer que estudo também é trabalho? Então, estou descansando hoje do trabalho!
- É isso mesmo, meu filho. Tudo que é útil e nos faz úteis, é trabalho.
E Vítor completou, enquanto saíam do restaurante:
- Pois eu, quando crescer, quero trabalhar bastante e ser útil para muita gente!
D. Emília trabalhava num imenso edifício, no centro da cidade e Vítor tinha muita curiosidade sobre o lugar onde a mãe se escondia dele, o dia inteiro. O que será que ela fazia por lá?
Saíram cedo de casa. Vítor achou muito divertido acordar de madrugada. Foram de ônibus e ele grudou na janela. Tão interessante a cidade acordando: pessoas atarefadas, indo de um lado para o outro, o céu clareando, a mamãe do lado, explicando o nome das praças e dos prédios, e contando coisas da vida dela.
Desceram do ônibus e ele, de mãos dadas com D. Emília, foi ziguezagueando entre as pessoas que já lotavam as calçadas. Quando chegaram ao prédio, subiram de elevador (ah, como o Vítor curte passear de elevador!)
Dentro do escritório onde a mãe trabalhava, ele observava atentamente as pessoas. Era um corre-corre danado! Alguns estavam concentrados em seus computadores. Outros discutiam algo, numa mesa redonda do canto do grande salão. Uma senhora limpava o chão, enquanto uma outra atendia o telefone.
Na hora do almoço, Vítor comentou:
- Nossa, mãe, quantas coisas vocês fazem aqui no trabalho, hein?
- É, sim, meu filho, e não é só aqui, não. Em todo canto e em todo lugar, há sempre alguém trabalhando. Nos campos, há alguém, neste exato momento, plantando o arroz e o feijão que vamos comer, daqui a alguns meses. Nos hospitais, há uma infinidade de pessoas que cuidam dos doentes. Em casa, nossa ajudante deve estar limpando seu quartinho, para que você encontre tudo arrumadinho.
- Puxa, mãe, que trabalheira, hein?
- É, sim, meu filho, e isso não é ruim. É no trabalho que a gente torna o mundo melhor para se viver e é também por meio dele que aprendemos as lições da disciplina, da dedicação, e desenvolvemos o raciocínio.
- Ah, mamãe, também quero trabalhar!
A mãe respondeu, rápida:
- E quem disse que você não trabalha?
O menino deu uma risadinha:
- Ah, mãe, eu sei que não trabalho. Eu só estudo.
- Mas aí é que está: para as crianças, o trabalho é estudar de uma maneira bem-feita, caprichosa, fazendo as tarefas em dia, aprendendo tudo que puder.
O menino se animou:
- Quer dizer que estudo também é trabalho? Então, estou descansando hoje do trabalho!
- É isso mesmo, meu filho. Tudo que é útil e nos faz úteis, é trabalho.
E Vítor completou, enquanto saíam do restaurante:
- Pois eu, quando crescer, quero trabalhar bastante e ser útil para muita gente!
1 Comments:
Eu também, Vitor, quero ser útil para muita gente!!!
:)
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